Portugal. 1942, noite: o médico dos pobres é assassinado. 1974, madrugada: os técnicos cortam cabos, o recruta não pode sair do quartel.
2024, manhã: utentes aguardam, viajantes vão em frente. 2077, tarde: há o eco de um texto. Na celebração dos 50 anos sobre o 25 de abril, Madrugada: as razões de um movimento convoca episódios históricos e projeta-se no futuro para pensar a democracia. Transporta a liberdade entre mãos e dança em torno da pergunta: como se fazem revoluções e estilhaçam prisões?
Ficha Artística
Conceito: MPMP Património Musical Vivo
Libreto: Marta Pais Oliveira
Encenação e coreografia: Daniela Cruz
Assistente de encenação: Inês de Melo Sousa
Cenografia: Pedro Azevedo
Apoio à Cenografia: Inês Vilas Boas
Figurinos: Inês Vilas Boas e Pedro Azevedo
Desenho de luz: Cárin Geada
Operação de luz: Dino da Costa
Composição: Carlos Lopes, Solange Azevedo, Francisco Fontes, Sara Ross
Solistas: Ana Sofia Ventura, Sofia Marafona, Paulo Lapa, Tiago Matos
Actor: Guilherme de Sousa
Orquestra Filarmonia das Beiras
Coro: Voz Nua
Direção artística e musical: Jan Wierzba
Maestro assistente: Tiago Brás
Fotografia: Diana Tinoco / MPMP
Produção executiva e Direção de Cena: Rosa Lopes Dias
Som e Legendagem: Tiago Brás
Coprodução MPMP/Orquestra do Algarve/Teatro Aveirense
M/6 anos Preço 5€