A circulação na via descendente, até que sejam concluídos os trabalhos de via, ficará temporariamente limitada a 30 km/h, sendo reposta a velocidade normal até ao final desta semana, acrescenta a informação disponibilizada.
A circulação ferroviária encontrava-se condicionada neste troço ferroviário, desde 30 de dezembro de 2022, em consequência do deslizamento de talude ao km 228,200, resultado das condições climatéricas extremas que se fizeram sentir; adianta a IP no mesmo comunicado.
Com o apoio do LNEC na definição da solução técnica de estabilização de talude de aterro, com cerca de 16m de altura, a IP desenvolveu o projeto de execução e a IP Património, empresa do Grupo IP, assegurou a disponibilização dos terrenos de privados.
Face aos impactos gerados, pelo incidente geotécnico, no principal eixo ferroviário do país, todo o processo decorreu com sentido de urgência e em emergência, sendo que pelas características do talude e condições de atuação, a estimativa avançada no início de janeiro previa o restabelecimento da circulação na via descendente para os primeiros dias de março; pode ainda ler-se no comunicado.
A intervenção envolveu trabalhos de escavação, desvio de ribeira, prolongamento de passagem hidráulica, estabilização do talude, com aplicação de 20 mil toneladas de rachão, e reposição da via-férrea e catenária, todos os intervenientes se empenharam para que o prazo assumido fosse cumprido; conclui a informação da empresa.
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