Durante a manhã, a organização foi adiando o arranque da prova devido às condições do mar, com a ondulação a ‘crescer’, permitindo o arranque dos quartos de final do quadro feminino às 11:05, ficando definidas em duas horas as quatro as semifinalistas.
A norte-americana Caroline Marks, campeã mundial em 2023 e campeã olímpica em 2024, vencedora da etapa lusa em 2019, vai discutir a primeira meia-final com a australiana Molly Picklum, enquanto a canadiana Erin Brooks e a havaiana Gabriela Bryan vão disputar a segunda semifinal.
Quando começou a competição masculina, a ondulação estava já com ondas muito grandes e tubulares, graças ao vento leste que é favorável para a sua formação na Praia de Supertubos.
Mas começou a chover com grande intensidade e, pouco depois, houve uma mudança drástica na direção do vento, que levou a WSL a suspender a prova após a conclusão de apenas três das 16 baterias previstas.
Enquanto durou a prova masculina, o australiano Jack Robinson foi o grande destaque, com dois ‘tubos’ de grande dimensão, que lhe valeram a vitória sobre o havaiano Ian Gentil, logo na primeira bateria da terceira ronda.
Depois, foi a vez de o australiano Liam O'Brien bater o norte-americano Crosby Colapinto, e de o 'canarinho' Yago Dora afastar o compatriota Samuel Pupo, antes de a competição ser suspensa.
A forte ondulação aliada ao pico da maré cheia (pelas 16:30) levou mesmo à retirada preventiva dos espetadores do areal, por segurança.
Isto, enquanto a organização do evento retirava as estruturas que podiam ser potencialmente afetadas pelas ondas cada vez maiores.
A próxima chamada do Meo Rip Curl Pro Portugal, terceira das 12 etapas do circuito mundial, cujo período de espera arrancou no sábado e decorre até 25 de março, está marcada para terça-feira, às 06:45.
DGS altera estratégia de vacinação contra meningite com investimento de 2 milhões
Lisboa, 17 mar 2025 (Lusa) – A DGS alterou a estratégia de vacinação contra a meningite para proteger as crianças contra mais serotipos da doença invasiva meningocócica, representando um investimento adicional do quase dois milhões de euros, anunciou hoje o Ministério da Saúde.
Na norma relativa à alteração da estratégia de vacinação contra a doença invasiva meningocócica no Programa Nacional de Vacinação, publicada no ‘site’ da DGS, a Direção-Geral da Saúde afirma que a vacina MenC foi substituída pela vacina MenACWY.
Numa nota enviada hoje à agência Lusa, o Ministério da Saúde refere que esta foi "uma proposta da DGS que o Governo viabilizou e que significa um investimento adicional de aproximadamente dois milhões de euros para proteger as crianças contra mais serotipos da doença invasiva meningocócica”, sublinha o ministério.
Adianta que está previsto que a nova estratégia de vacinação se inicie em abril.
Segundo a DGS, o objetivo desta mudança é “manter a tendência decrescente da incidência de casos de doença invasiva meningocócica (DIM), alargando a proteção contra a doença causada pelos serogrupos A, W e Y”.
“Diminuir a morbilidade e mortalidade associadas à infeção por Neisseria meningitidis em Portugal; contribuir para a equidade no acesso à vacinação para os serogrupos abrangidos pela vacina” são outros objetivos da nova estratégia de vacinação.
O esquema vacinal estabelece a introdução da vacina MenACWY no esquema geral recomendado do Programa Nacional de Vacinação aos 12 meses de idade, em substituição da vacina MenC; e a manutenção da vacina MenB aos 2, 4 e um ano.
Mantém-se a vacinação de grupos de risco já estabelecida no PNV , independentemente do grupo etário, para a proteção dos mais vulneráveis.
As unidades de saúde procedem à organização da sessão vacinal, agendamento (através dos meios informáticos disponibilizados para o efeito) e convocatória, de forma semelhante aos procedimentos anteriormente adotados para a vacinação com MenC.
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