As ilhas do grupo Central dos Açores vão estar sob aviso laranja na noite de quarta-feira e manhã de quinta-feira devido às previsões de chuva forte, indicou hoje o Instituto Português do Mar e da Atmosfera (IPMA).
O IPMA já tinha colocado as ilhas do Pico, Faial, São Jorge, Terceira e Graciosa sob aviso amarelo entre quarta-feira e quinta-feira devido às previsões de chuva, mas elevou agora para aviso laranja entre as 21:00 locais (mais uma hora em Lisboa) de quarta-feira e as 12:00 de quinta-feira, devido às previsões de "precipitação forte, podendo ser acompanhada de trovoada".
As quatro ilhas estarão, contudo, já sob aviso amarelo a partir das 03:00 de quarta-feira, igualmente devido à chuva "por vezes forte", que pode ser acompanhada por trovoada.
Já quinta-feira, a partir das 12:00, o aviso descerá de laranja para amarelo, até às 15:00, também devido à chuva e trovoada.
O grupo Ocidental açoriano (Flores e Corvo) estará sob aviso amarelo devido à chuva "por vezes forte", e que pode ser acompanhada por trovoada, entre as 03:00 e as 15:00 de quarta-feira.
Num comunicado sobre este agravamento do estado do tempo, o IPMA adianta que se deve à "aproximação e passagem de um sistema frontal, associado a uma depressão centrada a noroeste do grupo Ocidental, com atividade moderada a forte".
"Dado que o sistema frontal se desloca lentamente, espera-se precipitação contínua, com acumulados que poderão atingir os critérios do nível laranja", refere o IPMA.
O aviso laranja refere-se a um risco alto ou perigo face a uma situação meteorológica que se pode tornar perigosa ou que já é perigosa, com eventos como vento forte, precipitação intensa, tempestades ou agitação marítima.
O aviso amarelo, o menos grave de uma escala de três, é emitido pelo IPMA sempre que existe uma situação de risco para determinadas atividades dependentes da situação meteorológica.
Dinamarca propõe aumentar para 15 anos idade mínima para acesso às redes sociais
Madrid, 07 out 2025 (Lusa) - O Governo da Dinamarca anunciou hoje uma iniciativa legislativa para estabelecer uma idade mínima de 15 anos para o acesso às redes sociais, com o objetivo de proteger a infância de potenciais abusos.
Porque "os telemóveis e as redes sociais estão a roubar a infância dos nossos filhos", explicou a primeira-ministra, Mette Frederiksen, num discurso no Parlamento, no qual não esclareceu quais as plataformas que serão afetadas, segundo a televisão pública DR.
O Executivo abre a porta para que crianças de 13 e 14 anos possam ter acesso a estas redes se os pais assim o autorizarem, mas a ministra da Digitalização, Caroline Stage, realçou que em nenhum caso se poderá deixar nas mãos destas plataformas "a vida digital" dos menores.
"Fomos demasiado ingénuos", declarou Stage, que espera que as crianças "não se rejam por notificações e 'gostos', mas sim pela curiosidade e por ambientes saudáveis".
O Governo, no entanto, ainda não estabeleceu um calendário preciso para tentar promover esta reforma, que poderia ser objeto de debate, já tendo em vista as eleições legislativas de 2026 naquele país.
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