Já sem as juntas de bois que puxavam a rede, esta continua a ser uma arte ancestral, que continua a alimentar-nos com peixe verdadeiramente fresco e selvagem.
Da dureza da arte, à falta de sangue novo, esta é cada vez menos uma atividade atrativa. O pescador mais jovem com que falámos tinha 41 anos e será porventura o que guardará, até ao momento, menos mémórias do mar.
O resultado da pescaria não foi o esperado mas a vida de pescador é assim mesmo: num dia, consegue-se 100 caixas de pescado, no outro... apenas uma.
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