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Coimbra: CpC debateu ligação rodoviária entre Santa Clara e São Martinho do Bispo
Escrito por RedaçãoPartilhar
Foto © ON Centro
Em debate esteve a obra não iniciada quase duas décadas e meia depois do seu anúncio, o seu traçado, vantagens, condicionantes e riscos. Numa análise, por analogia, com a Estrada Nacional 341 (EN 341) que recebeu como a alternativa a "Via rápida" que liga Coimbra a Taveiro, Ameal e Arzila, no limite Oeste do concelho de Coimbra, este em discussão agora, a ligação entre a freguesia de Santa Clara ao Almegue/IC2, cuja rotunda, segundo a vereadora da CMC, Ana Bastos, "não se encontra ainda no seu formato final".
Omovimento de Cidadãos por Coimbra (CpC) realizou no sábado, 7 de maio, na sede do Vigor da Mocidade, em Fala, S. Martinho do Bispo, um debate aberto sobre a rede viária na Margem Esquerda do rio Mondego, e Coimbra e a nova via estruturante prevista em PDM desde 1994.
O debate contou com a participação da vereadora da Câmara de Coimbra, Ana Bastos; e do Coordenador do CpC, Jorge Gouveia Monteiro; e com a presença de cerca de quatro dezenas de pessoas, entre elas Jorge Conde, presidente do Instituto Politécnico de Coimbra que tutela a Escola Superior de Enfermagem, a Escola Superior Agrária, e o Instituto Superior de Contabilidade e Administração - instituições de ensino superior instaladas naquela União de Freguesias; e com a participação de membros da junta de freguesia da União de Freguesias de São Martinho do Bispo e Ribeira de Frades e de elementos da comissão política concelhia do Partido Social Democrata.
Em debate esteve a obra não iniciada quase duas décadas e meia depois do seu anúncio, o seu traçado, vantagens, condicionantes e riscos. Numa análise, por analogia, com a Estrada Nacional 341 (EN 341) que recebeu como a alternativa a "Via rápida" que liga Coimbra a Taveiro, Ameal e Arzila, no limite Oeste do concelho de Coimbra, este em discussão agora, a ligação entre a freguesia de Santa Clara ao Almegue/IC2, cuja rotunda, segundo a vereadora da CMC, Ana Bastos, "não se encontra ainda no seu formato final".
"Independentemente da solução que venha a ser tomada, estamos a cumprir o nosso papel, de por as coisas em dscussão e puxar pela participação das pessoas, que é uma coisa que nos é muito querida", começou por referir o corrdenador do movimento Cidadãos por Coimbra (CpC), Jorge Gouveia Monteiro. no debate sobre a rede viária na Margem Esquerda do rio Mondego, em Coimbra, e a nova via estruturante (prevista em PDM desde 1994), que decorreu na sede do clube desportivo Vigor da Mocidade, em São Martinho do Bispo, no concelho de Coimbra.
Jorge Gouveia Monteiro recordou a construção da via Rápida (Coimbra - Taveiro) e das dificuldades que existiram na época quer em termos de trânsito, quer do impacto das obras desta alternativa à EN 341. O coordenador do CpC referiu ainda a importância que esta nova estrada prevista pode trazer em termos de mobilidade entre as freguesias.
O coordenador do CpC, aludindo à abertura da discussão do Plano Diretor Municipal, destacou que este é o momento para se discutir o que se pretende construir, numa área que poderá afetar - de forma positiva ou de forma negativa -, cerca de 30 mil pessoas que habitam na zona do traçado.
A vereadora da Câmara de Coimbra, começou por agradecer o convite formulado, acrescentando que, neste momento, "a Câmara Municipal é uma câmara muito aberta, e que está disponível para debater diretamente com as pessoas que estão no terreno".
Ana Bastos avançou ainda que "tudo indica que a alta velocidade vai ser uma realidade, e que entre Alfarelos e Coimbra B, está prevista a quadriplicação da via ferroviária, passando a incluir duas novas linhas - paralelas às existentes, uma em cada sentido (ascendente e descendente).
O público presente pôde efetuar sugestões e levantou também algumas preocupações com o tipo de via que virá a ser construída.
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